domingo, setembro 30, 2007

Massa vs Kubica Onboard

Grande Prêmio do Japão de 2007 - Monte Fuji
A antepenultima etapa do mundial 2007 de Formula 1 foi vencida por Lewis Hamilton, que abriu 12 pontos de vantagem sobre seu companheiro de McLaren, Fernando Alonso. Mas o grande momento desta excelente corrida foi o pega entre Robert Kubica e Felipe Massa(briga pelo sexto lugar).
Veja o video (camera onboard no carro do brasileiro).


quarta-feira, setembro 26, 2007

Novidades no mengão...


A contratação do pentacampeão Kleberson me pegou de surpresa.

Kleberson é um bom jogador e seria de grande valia para o flamengo. Ainda mais o flamengo hoje... Esse flamengo grotesco. Com uma zaga vergonhosa e o lateral direito como o melhor “atacante ”.
Quando a esmola é demais o santo desconfia.

Vejamos os detalhes.
O santos também estava interessado no Kleberson, mas desistiu pelo que consta para não se “meter” na confusão Kleberson x Besiktas, seu ex- clube.
Kleberson reincidiu o contrato e pediu os seis meses de salário e a confusão foi parar nos tribunais da FIFA.
E no fim esperamos que dessa vez dê certo. Só que a torcida rubro-negra só poderá ver Kleberson jogar em 2008.

Ou não...

Confira notícia do Globoesporte.com

Pelas regras da CBF e da Fifa, Kléberson só poderá estrear pelo Flamengo em 2008, após a nova janela de transferências internacionais. Mas a advogada do atleta, Gislaine Nunes, quer mudar a situação. Ela vai entrar ainda nesta quarta-feira com uma ação na Justiça para liberar o jogador para atuar no Brasileirão.O argumento de Gislaine é que a CBF não pode impedir seu cliente de exercer sua profissão. O regulamento do Brasileirão prevê condições de jogo para atletas inscritos até o dia 14 de setembro.- O Kléberson só assinou o contrato agora. A Justiça tem que entender que ele precisa exercer a profissão dele - diz a advogada.

Tudo é possível!!!!!


Obs. Sou uma rubro-negra realista, mas esperançosa. Se vingar, será um excelente reforço.




http://br.youtube.com/watch?v=1UWnXBr_F68

http://www.youtube.com/watch?v=fFrkHVUo-n0

quarta-feira, setembro 19, 2007

Jade Barbosa



Terceiro lugar no mundial de Stuttgart, Jade Barbosa está conquistando o mundo.

Segue entrevista que Jade concedeu ao Globo Esporte.com.



Para acabar com a fama de chorona Maior esperança do Brasil, Jade Barbosa quer crescer

Fonte:Globesporte.com

Dois meses depois do ouro no Pan, a carioca Jade Barbosa, de apenas 16 anos, mostrou que tem estrela e levou o bronze no individual geral no Mundial de Stuttgart, feito inédito para uma brasileira. Em entrevista à repórter Simone Evangelista por telefone, de Curitiba, a tímida ginasta confessa que o assédio a incomoda um pouco, assim como a pressão de ser a melhor do Brasil. Não é à toa que, entre seus planos para o futuro, está o de se livrar de sua marca registrada que conquistou o país, a fama de chorona. No entanto, para ela, a meta parece mais difícil de alcançar do que a nota máxima nas competições: "Sou perfeccionista, sempre fico chateada quando erro".

GLOBOESPORTE.COM : Você fez história ao conquistar, pela primeira vez, medalha de bronze na disputa mais difícil do Mundial de Ginástica, o individual geral. Depois de voltar ao Brasil, já deu para refletir sobre a importância da sua conquista?
Jade: Mais ou menos. Agora, já dá para sentir mais. Eu saio na rua e muitas pessoas vêm falar comigo, crianças, velhinhos...gente de todas as idades. O assédio é grande, mas eu tento levar uma vida normal. Às vezes, gostaria de não ser famosa.
GLOBOESPORTE.COM : Assim como no Pan, você esteve muito perto do ouro no individual geral, mas caiu no último aparelho (o solo) e deixou a medalha dourada escapar. No entanto, diferentemente do que aconteceu no Rio de Janeiro, o nervosismo parecia bem menor. De lá para cá, você se sente mais amadurecida como atleta?
Jade: No Pan, foi muito difícil competir. Achei difícil me apresentar na frente de tanta gente, na minha cidade. Lá na Alemanha, a torcida também respeitava mais. Na hora da apresentação, não importava a ginasta, todos faziam silêncio absoluto. Gosto do carinho das pessoas, mas a gritaria no Rio de Janeiro atrapalhou um pouco.
GLOBOESPORTE.COM : Recentemente, o técnico Oleg Ostapenko afirmou que nem a Daiane dos Santos nem a Laís Souza têm competitividade por conta das dores. Você teme que isso aconteça com você?
Jade: Eu tento não pensar nisso, me assusta um pouco. Sou muito nova, mas sei que isso pode acontecer. Toda ginasta passa por lesões, isso é normal. Não faço nenhuma preparação especial para evitar isso, só o que todas as outras ginastas também fazem.
GLOBOESPORTE.COM : O Oleg é uma pessoa bastante rigorosa, enquanto você é uma menina bastante sensível. Como é a convivência com ele? É difícil ouvir tantas broncas a cada erro cometido?
Jade: Já me acostumei com o jeito dele. Cada técnico é um técnico e ele a Irina só querem o que é melhor para nós. Sei que, quando ele deixar a seleção, vai fazer muita falta, mas temos que continuar.
GLOBOESPORTE.COM : Depois do Pan, você ganhou muitos fãs pelo Brasil inteiro, mas as pessoas sabem muito pouco sobre a sua vida pessoal. Quais são seus hobbies?
Jade: Quando eu não estou treinando, gosto de ir à praia, ao shopping, adoro ir ao cinema. No Rio, eu tenho mais amigos do que aqui. Geralmente, eu acabo saindo com as meninas da seleção mesmo, somos quase uma família.
GLOBOESPORTE.COM : Mas não sobra muito tempo para se divertir como uma adolescente da sua idade, não é? Você se chateia por ter que se dedicar quase exclusivamente à ginástica?
Jade: Desde que você começa na ginástica, se sacrifica. Não dá para ficar indo a festinhas, mas é uma escolha que você vai fazendo. Quando eu comecei, tinha uns cinco, seis anos. Vi as ginastas na televisão e gostei. Sempre soube que seria difícil, mas é a minha paixão.
GLOBOESPORTE.COM : Você está no primeiro ano do Ensino Médio. Pretende fazer alguma faculdade depois que encerrar a carreira no esporte?
Jade: Quero fazer educação física, mas acho que dá para conciliar as duas coisas. Não sei, talvez eu faça outras faculdades também, gosto muito de estudar.
GLOBOESPORTE.COM : E a fama de chorona? Você já se acostumou a ela, ou isso te incomoda de alguma forma?
Jade: Eu não choro tanto assim. O que acontece é que sempre me pegam quando eu estou chorando. Quem sabe um dia essa fama não acaba né? Bem que podia acabar...Quem sabe um dia?
GLOBOESPORTE.COM : Medalha de ouro no Pan, bronze no Mundial de Ginástica, se preparando para as Olimpíadas de Pequim...tudo isso aos 16 anos de idade. Até onde você espera chegar na ginástica? Tem alguma meta para o futuro?
Jade: Muita gente me pergunta até onde eu posso chegar, mas não fico pensando muito nisso, procuro treinar para mim. Já sou perfeccionista o suficiente. Meus técnicos falam bastante isso, eu sempre quero repetir todos os exercícios até acertar. É bom por um lado, mas atrapalha por outro. Eles sempre dizem: "Está bom, você não precisa ficar triste se errar". É difícil, eu sempre fico chateada, mas acho que estou no caminho certo

domingo, setembro 02, 2007

Entrevista com Oleg Ostapenko



Obs.Finalmente estou com meu blog de volta. Não estava postando devido a um “equívoco” do blogspot.

Ex - técnico da seleção ucraniana , Oleg Ostapenko concedeu essa entrevista a Folha de São Paulo.
E falou tudo que tinha que falar. Uma pena que vá sair. Pois com ele, a evolução da ginástica foi óbvia.




Fonte: Folha de São Paulo


Admitindo estar cansado, o técnico da seleção, Oleg Ostapenko, tem três apostas para o Mundial de Ginástica: Daiane dos Santos não ganhará medalha, Laís Souza não estará 100% por não ter cuidado do peso, e Jade Barbosa será mais uma vez o destaque do time, como no Pan do Rio, em julho.O time feminino inaugura hoje a participação do Brasil no maior Mundial de ginástica artística da história.E, além de definir se irá ou não à Olimpíada de Pequim, no próximo ano, a equipe vê o início do processo de despedida do técnico ucraniano, que a dirige desde 2001.Em seu último Mundial pelo país, Ostapenko, com compromisso com o Brasil até os Jogos de Pequim, se diz cansado. A ponto de, apesar de suas previsões, explicar que tudo pode ocorrer à equipe no evento.À Folha, ele conta ser difícil trabalhar num país em que o crescimento da modalidade está atrelado ao fator econômico, sem se ater à mentalidade exigida pela ginástica.



FOLHA - Como o senhor avalia as chances do Brasil no Mundial?OLEG OSTAPENKO - O Brasil, não sei. Depende do que Daiane [dos Santos] e Laís [Souza], que estão machucadas, poderão fazer. Com elas competindo normalmente, podemos ficar de quinto a sétimo lugar [os 12 primeiros vão à Olimpíada do ano que vem]. Sem elas, será difícil ficar entre os oito primeiros classificados.FOLHA - Ficar fora da Olimpíada poderia abreviar sua permanência no país?
OSTAPENKO - Ficarei até o ano que vem e só. É muito difícil seguir no Brasil. Não há outras propostas como antes [quando foi assediado por China e Austrália], mas será difícil ficar. Além da saudade dos dois filhos e do meu neto, que vivem na Ucrânia, estou muito cansado no Brasil.É muito difícil trabalhar.

FOLHA - Mas a situação melhorou desde a sua chegada...OSTAPENKO - Sim, mas não é só dinheiro. Sou o técnico da seleção, mas tenho que corrigir erros da base. Corrigir é mais difícil do que criar coisas novas. Perde-se tempo. Não há muitos técnicos que conhecem a fundo a ginástica e que a praticaram a ponto de não deixar a atleta com erros básicos. Além disso, a ginástica é um esporte difícil. Todos os dias as meninas choram. Por isso meu cansaço não é físico, é mental. Veja Daiane, nunca vi isso em 40 anos de ginástica. Não pode treinar direito por causa das dores. Hoje, na equipe, a Jade [Barbosa] é mais promissora. Pode ser campeã mundial e até olímpica, se se mantiver bem, pois não se machuca como as outras.FOLHA - Esses problemas vão afetar a atuação do Brasil?
OSTAPENKO - Sim. No Brasil, é preciso pelo menos cinco centros de treinamento como o de Curitiba. China e EUA têm muitos ginastas, por isso são favoritos no Mundial. Machuca uma ginasta, eles têm outra tão boa quanto aquela. Essa diferença é fundamental, há concorrência para permanecer na seleção, por isso o Brasil ainda não passou de sétimo lugar [por equipes, obtido no Mundial de 2006].FOLHA - Mas o Brasil pode ficar fora da Olimpíada?OSTAPENKO - Não. No Mundial, atua-se sem aquecimento. Isso faz a diferença. A Daiane, por exemplo, pode ficar sem treinar, mas em dois dias readquire ritmo e vai bem.



FOLHA - A Jade tem chances de ir ao pódio?
OSTAPENKO - Tem tudo para isso. Tem físico, tem programa [séries] para isso. Ela poderia estar melhor, pois perdemos um ano para que ela parasse de chorar e se concentrasse nos treinos. Mas ela também tem sofrido com uma contusão no cóccix. Isso poderá ser um problema.


FOLHA - É comum as ginastas se machucarem tanto quanto as brasileiras?
OSTAPENKO - A ginástica é um esporte de impacto, às vezes machuca. Mas o fato de as brasileiras não mentalizarem que suas ações refletem na equipe é o problema. A Laís pesa 46 kg. Mas volta das férias com 51 kg. Aí faz um movimento, que antes fazia normalmente, sente o impacto maior e se contunde. Por isso está machucada. E ela é importante para a equipe.


FOLHA - Isso atrapalha...
OSTAPENKO - Sim. A Daniele [Hypólito] também tinha problemas com o peso. Ela foi muito capaz, mas hoje não tem tanta potência. Com 24, 25 anos, o homem está no seu auge físico. A mulher, não. Sente quando chega a essa idade. Daiane, hoje, só compete para ajudar a equipe. Não tem chance de ganhar nada. E a Laís não está 100%. Só a Jade tem chance no individual geral, no salto e no solo. Ela com certeza será uma prioridade para 2008.



FOLHA - E quem o senhor acredita que irá brilhar neste Mundial?
OSTAPENKO - Das meninas que vi, a italiana Vanessa Ferrari [atual campeã mundial do individual geral] e a americana Shawn Johnson [que obteve quatro ouros e uma prata no Pan-07] devem se destacar de novo no Mundial.

Opa...

Antero e Amigão...
Quem dera se jornalismo esportivo de fato fosse minha profissão.
É a editoria que desejo trabalhar, mas faltam oportunidades.
E por trabalhar (um tanto) em outra coisa, estou sem tempo para acompanhar integralmente o campeonato brasileiro e demais competições mundo a fora.
Mas sempre arranjo um tempinho antes de dormir para ver o sportscenter na ESPN Brasil. Com o amigão e Antero Greco, claro!
Aquela dupla é única. E não existe Antero sem o Amigão e o Amigão sem o Antero.
Gosto do jornalismo deles. Sem apelação e bem humorado. Os comentários do Antero... sempre bem colocados rs!!
Eu não durmo sem eles.



Basquete
O Brasil entregou o jogo para a Argentina nas duas partidas...e olha que a Argentina estava sem seus principais titulares.
Foi claro que o maior adversário do Brasil foi ele mesmo. No primeiro quarto a contusão do Nenê e fora de quadra, os problemas com a comissão técnica.
Agora é rezar por um milagre, pois o Pré-Olímpico Mundial,irá contar com grandes seleções européias.
Será que pela terceira vez seguida o Brasil ficará fora de uma olimpíada?


Não entendo...
A morte do lateral espanhol Puerta. Um clube como o Sevilla não monitorar a saúde de seu jogador.
Pois considero uma negligência. Puerta tinha somente 22 anos e era uma grande promessa para o futebol mundial.
Lamentável.


Mundial de Ginástica em Stuttgart
Ainda não compreendo como o Oleg escala como titular a ginasta Ana Cláudia. Vale lembrar que no Pan, ela caiu em TODOS os aparelhos que disputou. E nesse domingo não foi diferente. Só não errou no solo. Que milagre!
Ela é novinha e ainda fraca para ser seleção. E mais: pode prejudicar o Brasil. Ela tem que voltar pro Brasil e treinar bastante. E principalmente controlar o nervosismo.
Apesar disso, o Brasil foi bem nas classificatórias e já em Pequim.
E a jade detona mesmo... no salto perfeição! Primeiro lugar na classificatória! E no individual geral arrancou o sexto, mesmo com a queda no solo.
Finalmente... Essa veio para fazer nome e história na ginástica!



E votem no atleta para carregar a tocha olímpica!!!
http://www.carregueatocha.com.br/