quinta-feira, março 15, 2007

Flamengo no peito e na alma, no grito e nas palmas...





Eu prometi que tentaria ser imparcial nesse blog. Como eu disse... “tentaria”.
Precisava desse post rs.
Meu amor declarado ao Clube de Regatas do Flamengo, não é novidade alguma.
Nem minhas esperanças em que essa possível boa fase possa render bons frutos.
O flamengo já não é aquele “flamengo” dos velhos tempos.
Aquele “flamengo” que fez com que eu me apaixonasse.
Mas como já diz a letra... “Uma vez flamengo, sempre flamengo...”.
Não existe crise que diminua meu amor. E as esperanças de ver o flamengo lá no alto, só aumenta minha paixão.
Acompanho essa trajetória desde a minha descoberta e o gosto pelo futebol. Acompanho o passado, o presente e futuro. E esse time de Ney Franco, me despertou esperanças.
Eu já disse aqui. Gosto do Ney. Quando ele chegou ano passado do Ipatinga, às vésperas da final da Copa do Brasil, olhei o treinador com desconfiança. Afinal, se treinadores renomados e de títulos, não conseguira reerguer o mengão, o que ele faria ali? Tinha na bagagem o apenas bom trabalho pelo Ipatinga. E o bom trabalho persiste.
E reacende a esperança de bons dias.
Dois títulos em oito meses, a até então boa campanha na Libertadores... Ele promete! Nós flamenguistas estamos com sede de títulos.
A evolução e a forma do Ney Franco comandar a equipe estão me dando más gás. A vitória contra o Paraná em plena Vila Capanena, é resultado do que o flamengo promete. Tomara!
E se a boa campanha na Libertadores prosseguir, vou realizar meu sonho e ir ao Maraca.
Vai com fé, Ney! Vai com fé, mengão!
Queremos a Libertadores!!!


Saudações RUBRO-NEGRAS.

Lívia Albernaz.

sexta-feira, março 02, 2007


Quanto tempo que não posto aqui, né?
Não é a falta de notícia. Não mesmo. Os campeonatos de futebol rolam a todo vapor no Brasil e no mundo.
O Pan Americano já está aí.
Porém, a falta de atualização é algo mais pessoal.
Decepção seria o nome. Decepcionada com essa profissão que tanto amo.
Sempre (quase) consegui realizar meus projetos. Isso... Até antes da formatura.
Desde criança tracei meu futuro profissional. Estudar jornalismo, amar sempre as coberturas esportivas, ler muito.
Consegui me formar na profissão que sonhei. Li bastante. E continuo lendo.
Até comecei a montar minha biblioteca particular que cresce aos poucos, mas cresce.
Só que não esperava me deparar com o fantasma que persegue milhares de cidadãos brasileiros há anos; O DESEMPREGO.
Na faculdade achava que por sonhar tanto sem ser jornalista, por amar tanto a profissão, teria minha oportunidade assim que saísse da universidade. Esperava até outra editoria que não fosse a esportiva, para mais pra frente, chegar lá.
Por isso e pelos sonhos que muitas vezes falo que tem estudante que entra com uma visão utópica do jornalismo.
Enfim, o que está me tirando forças é isso. A falta de perspectivas para quem ingressa no jornalismo. Faltam oportunidades. E o famoso “QI”.
Estou desfrutando desse amargo gosto que é sair da faculdade e enfrentar desemprego. Correr atrás das oportunidades e ouvir aquele “não”.
Vontade, capacidade e diploma?
Eu tenho.
O que me falta são oportunidades.

Devido a esse ócio, pelo menos estou com tempo (de sobra) para aumentar minha biblioteca particular. Devoro todos os livros que vejo na minha frente.

O que estou lendo e indico aos amantes de futebol, é “O Rádio, o futebol e a vida” de Flávio Araújo,ex-narrador esportivo da Rádio Bandeirantes.

Acessem o link e leia essa entrevista com o Flávio.
http://www.jornalecos.net/entrevistaflavio.htm
Para melhor conhecê-lo, acesse:
http://miltonneves.uol.com.br/qfl/index.asp?id_qfl=335

Encerro esse post não com mais uma lamentação do desemprego, e sim, com uma frase de Flávio Araújo que expressa claramente a paixão dos povos pelo futebol.

“ O futebol para mim, repito, é a grande linguagem universal como símbolo de união entre os povos. Bem usado e isso será até axiomático. Mas às vezes pode até separar amigos”.

Flávio Araújo.