Quanto tempo que não posto aqui, né?
Não é a falta de notícia. Não mesmo. Os campeonatos de futebol rolam a todo vapor no Brasil e no mundo.
O Pan Americano já está aí.
Porém, a falta de atualização é algo mais pessoal.
Decepção seria o nome. Decepcionada com essa profissão que tanto amo.
Sempre (quase) consegui realizar meus projetos. Isso... Até antes da formatura.
Desde criança tracei meu futuro profissional. Estudar jornalismo, amar sempre as coberturas esportivas, ler muito.
Consegui me formar na profissão que sonhei. Li bastante. E continuo lendo.
Até comecei a montar minha biblioteca particular que cresce aos poucos, mas cresce.
Só que não esperava me deparar com o fantasma que persegue milhares de cidadãos brasileiros há anos; O DESEMPREGO.
Na faculdade achava que por sonhar tanto sem ser jornalista, por amar tanto a profissão, teria minha oportunidade assim que saísse da universidade. Esperava até outra editoria que não fosse a esportiva, para mais pra frente, chegar lá.
Por isso e pelos sonhos que muitas vezes falo que tem estudante que entra com uma visão utópica do jornalismo.
Enfim, o que está me tirando forças é isso. A falta de perspectivas para quem ingressa no jornalismo. Faltam oportunidades. E o famoso “QI”.
Estou desfrutando desse amargo gosto que é sair da faculdade e enfrentar desemprego. Correr atrás das oportunidades e ouvir aquele “não”.
Vontade, capacidade e diploma?
Eu tenho.
O que me falta são oportunidades.
Devido a esse ócio, pelo menos estou com tempo (de sobra) para aumentar minha biblioteca particular. Devoro todos os livros que vejo na minha frente.
O que estou lendo e indico aos amantes de futebol, é “O Rádio, o futebol e a vida” de Flávio Araújo,ex-narrador esportivo da Rádio Bandeirantes.
Não é a falta de notícia. Não mesmo. Os campeonatos de futebol rolam a todo vapor no Brasil e no mundo.
O Pan Americano já está aí.
Porém, a falta de atualização é algo mais pessoal.
Decepção seria o nome. Decepcionada com essa profissão que tanto amo.
Sempre (quase) consegui realizar meus projetos. Isso... Até antes da formatura.
Desde criança tracei meu futuro profissional. Estudar jornalismo, amar sempre as coberturas esportivas, ler muito.
Consegui me formar na profissão que sonhei. Li bastante. E continuo lendo.
Até comecei a montar minha biblioteca particular que cresce aos poucos, mas cresce.
Só que não esperava me deparar com o fantasma que persegue milhares de cidadãos brasileiros há anos; O DESEMPREGO.
Na faculdade achava que por sonhar tanto sem ser jornalista, por amar tanto a profissão, teria minha oportunidade assim que saísse da universidade. Esperava até outra editoria que não fosse a esportiva, para mais pra frente, chegar lá.
Por isso e pelos sonhos que muitas vezes falo que tem estudante que entra com uma visão utópica do jornalismo.
Enfim, o que está me tirando forças é isso. A falta de perspectivas para quem ingressa no jornalismo. Faltam oportunidades. E o famoso “QI”.
Estou desfrutando desse amargo gosto que é sair da faculdade e enfrentar desemprego. Correr atrás das oportunidades e ouvir aquele “não”.
Vontade, capacidade e diploma?
Eu tenho.
O que me falta são oportunidades.
Devido a esse ócio, pelo menos estou com tempo (de sobra) para aumentar minha biblioteca particular. Devoro todos os livros que vejo na minha frente.
O que estou lendo e indico aos amantes de futebol, é “O Rádio, o futebol e a vida” de Flávio Araújo,ex-narrador esportivo da Rádio Bandeirantes.
Para melhor conhecê-lo, acesse:
http://miltonneves.uol.com.br/qfl/index.asp?id_qfl=335
Encerro esse post não com mais uma lamentação do desemprego, e sim, com uma frase de Flávio Araújo que expressa claramente a paixão dos povos pelo futebol.
“ O futebol para mim, repito, é a grande linguagem universal como símbolo de união entre os povos. Bem usado e isso será até axiomático. Mas às vezes pode até separar amigos”.
Flávio Araújo.
Encerro esse post não com mais uma lamentação do desemprego, e sim, com uma frase de Flávio Araújo que expressa claramente a paixão dos povos pelo futebol.
“ O futebol para mim, repito, é a grande linguagem universal como símbolo de união entre os povos. Bem usado e isso será até axiomático. Mas às vezes pode até separar amigos”.
Flávio Araújo.
Um comentário:
Livinha uma boa dica. vou procurar na faculdade.
beijos minha linda e se cuida. vc sabe q nossa area eh dificil mas vc vai chegar lá e vai se rmelhor ainda!
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